…e, assim, enquanto encontro-me do lado oposto do Sol, despeço-me momentaneamente da consciência enquanto mergulho num mundo que é só meu, num mundo em que eu mesmo construo e que não pode fugir de dentro de mim. Num mundo onde as injustiças inexistem, onde o peso de ser gente não dobra as minhas costas e não faz de mim um pouco menos humano a cada dia que passa. Num mundo onde eu posso, eu quero, eu sou. Onde não há leis que sejam feitas para a destruição, nem predadores sociais. Ao adentrar no meu mundo, descanso verdadeiramente. Deito na grama verde, olho para o céu, vejo graça no seu azul, o calor do Sol me agrada, a água me refresca. À noite, olho para a lua e as estrelas, e lá estão elas, acenando de volta. No meu mundo eu sorrio mais verdadeiramente do que jamais sorriria em toda a minha vida. Esse mundo, só meu, que eu mesmo fiz, e só eu tenho a chave…
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